10 mai , 2015
DOM
teatro Cicatriz ou a mulher que foi mordida por um leão Trigo Limpo teatro ACERT Humor de dentes aguçados, sem medo de deixar marca
Classificação
Maiores de 12
Duração
90 minutos
Preço

7,50€ / Associado: 5€ / Descontos: 6€ / Desempregado: 2,50€

10 mai , 2015
DOM
Humor de dentes aguçados, sem medo de deixar marca

teatro

Classificação
Maiores de 12
Duração
90 minutos
Preço

7,50€ / Associado: 5€ / Descontos: 6€ / Desempregado: 2,50€

Calendarização

10 mai
dom
2015
  (Auditório 2)
09 mai
sáb
2015
  (Auditório 2)

Cicatriz ou a mulher que foi mordida por um leão

Trigo Limpo teatro ACERT

Com texto de Carlos Santiago, Cicatriz ou a mulher que foi mordida por um leão resulta de um trabalho conjunto entre dramaturgo, encenador e atores, que juntos foram construindo uma digressão satírica pelo absurdo dos tempos que correm. Uma mulher mordida por um leão exibe a sua cicatriz e é a partir dessa marca, uma espécie de mapa sem coordenadas nem lógica, que se desenrola a ação. Nas palavras do encenador, José Rui Martins, Cicatriz diz assim ao que vem: “Politicamente incorreto? Pois claro, cumprindo a função histórica de um humor que anda no fio da navalha, deixando cicatriz onde remexe para inquietar. Ainda bem que vivemos num mundo sem corrupção, com emprego para todos, sem compadrios nem politiquices que nos fazem estar tão felizes e descansados a ver televisão. Para os poucos que não pertencem a esta multidão, criámos este espetáculo como tratamento apaziguador da sua despropositada cólera.”

Calendarização

10 mai
dom
2015
  (Auditório 2)
09 mai
sáb
2015
  (Auditório 2)

Ficha técnica e artística

texto: Carlos Santiago
encenação: José Rui Martins
assistência aos ensaios: Pompeu José e Sandra Santos
interpretação: António Rebelo, João Silva, Pedro Sousa e Raquel Costa
cenografia: Zétavares e Pompeu José
desenho de luz e sonoplastia: Luís Viegas e Paulo Neto
desenho sonoro: Luísa Vieira e Rui Lúcio
consultoria de ilusionismo: José Pereira
engenhos de adereços: Manuel Matos Silva
produção: Marta Costa
Texto inspirado na obra humorística de Millôr Fernandes e Santos Fernando

104.ª Produção do Trigo Limpo teatro ACERT