SEX teatro público escolar Eu é que conto Fértil Cultural Uma história diferente, divertida e cheia de criatividade
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Eu é que conto
Uma senhora que coleciona livros, sabe-se lá onde, vem para contar uma história, mas como é muito distraída, chega atrasada, acaba por tropeçar em tudo e, sem querer, entra numa outra dimensão, a da imaginação. Confusa e com outros personagens a invadi-la, constrói uma história diferente, divertida e cheia de criatividade. Baseando-se nos contos dos irmãos Grimm e nas histórias tradicionais portuguesas, esta senhora dá-nos um momento de teatro surpreendente.
A Fértil surge do encontro entre o teatro e a antropologia, duas formas de olhar para o ser humano como produtor de cultura e de questionar a sua condição de vida. Em 2010 é fundada a associação com o propósito de dar voz às criações e investigações que partam desse princípio. As criações da Fértil assentam essencialmente no teatro e na sua relação com as outras formas artísticas.
O teatro é por excelência o laboratório onde se permite a experimentação do nosso trabalho. Privilegiando as criações originais, permite-nos, como criadores, uma melhor abordagem às mais diferentes temáticas e a adequação destas ao nosso propósito, assim como a afirmação dos artistas envolvidos. É aqui que nos expressamos e onde partilhamos o nosso pensamento com o outro.
O objeto de trabalho da Fértil - arte, educação e cultura - é a base de desenvolvimento de todos os seres humanos, independentemente da sua etnia ou cultura. Estes três pontos são horizontais e pertencem a todos nós num formato não hierárquico. Acreditando nas capacidades de todos, a Fértil pretende desenvolver os seus trabalhos numa forma simbiótica de dádiva, partilhando os seus conhecimentos e aprendendo com os conhecimentos dos outros.
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Ficha técnica e artística
Criação e interpretação: Neusa Fangueiro
Apoio à criação e música: Rui Alves Leitão
Figurino: Cláudia Ribeiro
Costureira: Carmo Alves
Cartaz: Nuno Lopes
Produção: Fértil