08 dez , 2017
SEX
teatro Salvador - reconstruir a vida de um emigrante galego no brasil Borja Fernandez (Galiza) Um espetáculo entre o teatro documental e a ficção teatral, com ênfase especial na combinação do texto, movimentos, música ao vivo e vídeo.
08 dez , 2017
SEX
Um espetáculo entre o teatro documental e a ficção teatral, com ênfase especial na combinação do texto, movimentos, música ao vivo e vídeo.

teatro

Calendarização

08 dez
sex
2017
Tondela  (Auditório 2)

Salvador - reconstruir a vida de um emigrante galego no brasil

Borja Fernandez (Galiza)


Salvador centra-se na figura dos avós galegos do autor, que emigraram em meados do século passado para a América do Sul. O espetáculo está centrado na misteriosa figura de Benito Fernandes Meirinho, avô de Borja Fernández, e no seu o impacto na história recente.

“Eu não conheci o meu avô. Morreu há 10 anos. Emigrou para o Brasil. Desapareceu. Em cada foto que vi dele parece sempre ser uma pessoa diferente. Reinventa-se a si mesmo. Mente. Oculta informação. Muitos emigrantes transformam-se, tal como o spam desta história. É como se o meu avô soubesse que alguém no futuro iria procurar por ele, e a sua maneira de esconder-se fosse a mudança da sua identidade, da sua história, brincando descuidadamente.”

Borja Fernández reconstruiu a vida do seu avô desconhecido com base em vários documentos, gravações de testemunhos de familiares de emigrantes, recortes de imprensa, noticias da internet, visitas ao terreno, localizações no mapa de antigas direções, gerando uma primeira escrita dramatúrgica. Com Uxía Vaello, trabalhou no sentido de construir uma obra teatral que sirva, também, como um documento da história da emigração galega.

PREÇO: 6€ / Associado: 4€ / Descontos: 5€ / Desempregado: 2€ / Bilhete família disponível

Caderneta Finta: 20€ / Associado: 15€

Calendarização

08 dez
sex
2017
Tondela  (Auditório 2)

Ficha técnica e artística

Ideia e criação: Borja Fernandez
Direção: Borja Fernández e Uxía Vaello
Asistência de direção: Diego Anido
Assistência dramatúrgica: Claudio Días
Textos: Manuel Cortés e Borja Fernández
Audiovisiais e iluminação: Laura Iturralde
Espaço sonoro: Borja Fernández, Pálida, Rosvita