01 dez , 2017
SEX
teatro Sentada no escuro - estreia Trigo Limpo Teatro ACERT A memória enquanto ficção no novo espetáculo do Trigo Limpo, a partir de António Lobo Antunes
01 dez , 2017
SEX
A memória enquanto ficção no novo espetáculo do Trigo Limpo, a partir de António Lobo Antunes

teatro

estreia

Calendarização

01 dez
sex
2017
Tondela  (Auditório 2)
30 nov
qui
2017
Tondela  (Auditório 2)

Sentada no escuro - estreia

Trigo Limpo Teatro ACERT

Neste espetáculo vamos contar a história de uma mulher de 78 anos que veio de Faro para Lisboa quando ainda era nova, para ser atriz. Ali chegará a ter uma carreira, acidentada, até que começa a perder a memória. De umas brancas que motivam o seu despedimento até um poético e solitário existir interior, há todo um percurso de degenerescência onde as recordações se baralham, criando uma narrativa ficcional substituta da própria realidade. E é essa a narrativa do espetáculo. O que se passa na cabeça daquela mulher. A maneira como ela vê a fase terminal da sua vida.

Este é o segundo trabalho que o Trigo Limpo teatro Acert faz a partir de António Lobo Antunes. Já em 2000 construímos “Cadeiras”, um cruzamento de partes da sua obra.

Agora voltamos a ele porque estamos certos de que António Lobo Antunes descreve como ninguém personagens fulcrais da nossa portugalidade.

PREÇO: 6€ / Associado: 4€ / Descontos: 5€ / Desempregado: 2€ / Bilhete família disponível

Caderneta Finta: 20€ / Associado: 15€

Calendarização

01 dez
sex
2017
Tondela  (Auditório 2)
30 nov
qui
2017
Tondela  (Auditório 2)

Ficha técnica e artística

Texto - a partir de “para aquela que está sentada no escuro à minha espera” de António Lobo Antunes
Dramaturgia e encenação – Pompeu José
Interpretação – António Rebelo, Ilda Teixeira, Pedro Sousa, Raquel Costa e Sandra Santos
Cenografia e design gráfico – Zé Tavares
Música – Gustavo Dinis e Uhai
Figurinos – Adriana Ventura
Vídeo – Alberto Plácido
Desenho de luz – Paulo Neto
Sonoplastia – Luís Viegas
Assistência – Ricci-Li Alexandre, Iván Dávila Grande e Deolindo Pessoa
Produção – Marta Costa e Rui Coimbra