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tom de festa
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MOKOOMBA
Todos os domingos, realiza-se uma reunião sob o calor escaldante nos terrenos de uma antiga cervejaria local no bairro de Chinotimba, em Mosi-o-Tunya (Victoria Falls). A animação é proporcionada por vários grupos tradicionais, incluindo a mascarada Luvale Makisi. É um dia repleto de cantos, tambores, danças e contação de histórias. Mathias Muzaza pode ser encontrado aqui a cantar com uma voz simultaneamente poderosa e vulnerável. Trustworth Samende, Ndaba Coster Moyo, Abundance Mutori, Phathisani Moyo e Miti Mugande frequentemente também se juntam. A canção impulsionada por tambores "Bakalubale" convida-o para esta reunião.
A inspiração de Mokoomba surge destes encontros, do ato de partilha, de ouvir e tocar música tradicional pura com todos no bairro. Originários de Chinotimba, uma comunidade vibrante em Victoria Falls, no Zimbabué, os Mokoomba são uma das bandas mais inovadoras e aclamadas do continente africano. Combinando ritmos tradicionais do povo Luvale com influências contemporâneas como Zamrock, soukous, highlife e reggae, criam uma sonoridade única que celebra a diversidade cultural africana.
O seu terceiro álbum, “Tusona: Tracings in the Sand”, é uma homenagem às tradições ancestrai. Gravado de forma independente durante a pandemia, o álbum destaca-se pela fusão de instrumentos acústicos e elétricos, e pela colaboração com artistas como o grupo de highlife ganês Santrofi e o cantor congolês Desolo B.
As letras abordam temas universais como amor, perda e coragem, refletindo sobre os desafios sociais contemporâneos. Cantando em várias línguas locais - como Tonga, Luvale, Shona, Nyanja e Lingala — os Mokoomba reforçam a importância da preservação cultural num mundo em constante mudança.
Com uma presença de palco enérgica e uma profunda ligação às suas raízes, os Mokoomba não só revitalizam a música tradicional zimbabueana, mas também a projetam para o futuro, conectando gerações através da música.
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