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RAJERY | MADAGÁSCAR
A música como força terapêutica, a cultura musical malgaxe como pedra angular da carreira de Rajery, com um repertório aberto e colorido, com cheiro de ilha grande, respeitando figuras rítmicas e cores, sempre com o som cristalino de sua valiha como denominador comum, a sua "marca registada".
Um virtuoso compositor, cantor e instrumentista malgaxe, especializado no tradicional instrumento de cordas valiha, uma lenda vida em Madagáscar, Rajery é também terapeuta musical e através da sua música e outros projetos desenvolve um trabalho social e ambientalista.
Para além do seu talento como músico, é o seu humanismo que se destaca nos projetos que cria e nos quais se envolve, nomeadamente a sua escola de música e oficina de construção de instrumentos, fundada em 1994, com o intuito de contribuir para a erradicação do trabalho infantil e apoiar crianças de rua, tal como na sensibilização para demostrar o poder curativo da música para pessoas com deficiência.
Nos espaços musicais, culturais e sociais, Rajery é atualmente uma poderosa força progressista em Madagáscar.
Com 30 anos de digressões pelo mundo, o músico explora agora novos territórios musicais que prolongam o seu estatuto de quase guardião do património musical de Madagáscar, com o lançamento do seu álbum mais recente “FITO”. As colaborações com outros artistas como Tsilavin, Rakoto Frah, Ghomi Ramefy, Tôty, Rossy, Danyèl Waro, Bal de l'Afrique enchanté, Omar Sosa e Jordi Savall são também fonte de inspiração para esta nova fase da sua carreira.
A pedra angular deste projeto continua a ser a "Mozika Miaina", a música viva de Madagáscar e da sua cultura musical. Focado no quotidiano malgaxe, no meio ambiente (a relação entre natureza, homem e máquina), na cultura dos ancestrais e na solidariedade.
Laureado com o “Prix RFI Musiques du Monde 2002 avec l’album Fanamby”.
Filho de um camponês, Rajery perdeu a utilização dos dedos da mão direita quando ainda não tinha um ano de idade. A amputação deste membro revelou-se inevitável. Apesar dessa deficiência, quis viver a vida das crianças da sua idade e rejeita o caminho mais fácil. Aos 15 anos, decidiu aprender sozinho a tocar valiha, harpa tubular de bambu cujas notas evocam sucessivamente a harpa, o cravo, a kora ou a sanza. Com o passar dos anos, domou o bendito instrumento de seus antepassados e aprendeu a profissão de contador.
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Ficha técnica e artística
Rajery -Valiha e voz
Jery António - Guitarra e coros
Mialison Parany - Guitarra baixo e coros
Zo Christian - Percussões e coros
Tahinanirina Joseph - Bateria e coros
https://musique.rfi.fr/artiste/musiques-monde/rajery