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Abraço de Ferro
O novo espectáculo representa mais uma aposta experimental da Companhia, tomando em conta que parte de um convite a um dramaturgo galego – Carlos Santiago - para escrever um texto para dois actores. Todo o processo de trabalho decorrerá em simultâneo com a encenação e a construção dos personagens, resultando a escrita e a dramaturgia de todo o processo de ensaios.
Um espectáculo que fala do interior do teatro e revela os bastidores da criação – as contradições entre os actores; o real e a ficção; o choque de personalidades e de gerações; a importação de modelos, tiques e estereótipos para estar “na onda” e a criação, enquanto processo de “autenticidade” intelectual.
Um espectáculo que representa um forte desafio em termos de trabalho de actor, com um texto que transgride o real, deambulando entre o humor incisivo e o retrato dramático que suporta as contradições humanas.
“ Dois actores, que não se conhecem, são contratados para um espectáculo para o qual não existe nem texto, nem direcção, nem cenografia, apenas alguns objectos e adereços, um figurino e a indicação de que sigam os seus impulsos e digam sempre o que lhes passe pela cabeça. A acção acontece durante o primeiro ensaio. Os dois actores vão utilizando tópicos teatrais distintos (mortes em palco, números de dança e clown, cenas românticas, duelos de esgrima…). Sem um fio narrativo específico, tentam construir o espectáculo com todos os recursos da profissão que conhecem. Porém, cedo percebem que tudo o que fazem em cima do palco é premeditado, como se existisse um texto invisível ou inconsciente que os obriga a actuar de determinada forma. Decididos a actuar com completa liberdade tentam contradizer os seus impulsos, actuando de maneira imprevisível”
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Ficha técnica e artística
Factores
actores: José Rosa e Ruy Malheiro
Taumaturgia e acenação
dramaturgia e encenação: Carlos Santiago
Assistência espiritual
assistência de cena: Gil Rodrigues
Invocações musicais
música: Fran Pérez
Médium artístico
direcção artística: José Rui Martins
Cenologia e vidência gráfica
Cenografia e desenho gráfico: Zé Tavares
Iluminismo
Iluminação: Luís Viegas
Vídeomância
Vídeo: Tony Rebelo e Zito Marques
Vestimentas
Figurinos: Elena Gómez Canosa
Parafernália cénica
Adereços: Vitor Sá Machado
Técnicologia
Direcção técnica: Luís Viegas e João Paulo Martins
Fotossíntese
Fotos: Carlos Teles